Há um filme (Frankie and Johnny) onde o Al Pachino leva a história toda a tentar convencer a Michelle Pfeiffer que ele é o homem da vida dela e ponto final.
Ok... a história acaba bem, eles ficam juntos e parece que viverão felizes para sempre!
Até a vizinha da frente, que comia porrada do marido, acaba por mandá-lo às favas!
Se aqui trago este filme não é pela originalidade da história comum nem pela excelente interpretação do meu querido Al Pachino (não desfazendo a bonitona da Michelle, que até tem o nome da minha avó, que eu acho lindíssimo). Também não é por solidariedade de apoio às vítimas de violência doméstica. Que a tenho.
A razão pela qual este filme entra nesta minha escrita é uma pequena frase que ele, o Johnny, ao telefonar insistentemente para ela, a Frankie, lhe diz. Não lembro as palavras exactas, mas ao insistir para sairem juntos, ele refere-se à noite de sábado como "a noite mais solitária da semana".
Só por esta grande sabedoria de vida, este filme deveria ter ganho um Oscar!
É que, já vêem... hoje é sábado... e é noite...
(e aqui estou eu a escrever no blog)
sábado, 23 de fevereiro de 2008
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
O Tempo
O Tempo tem-me. Eu não tenho o Tempo!
Preciso dele, para ter tempo.
Tempo para escrever.
Tempo para ser...
...Tempo...
Preciso dele, para ter tempo.
Tempo para escrever.
Tempo para ser...
...Tempo...
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