domingo, 23 de agosto de 2009

Interregno no desemprego (que não é o mesmo que emprego)

O meu desemprego está a ter um interregno de um mês na Portugal Telecom (onde estou a fazer um trabalho de pesquisa e tradução até ao final de Agosto).

O que pagam é pouco, mas ver-me com trabalho de secretária, das 8 às 5 (para contrariar a canção da Parton que entrava às 9) é algo que vale a pena ser visto.

O problema é que fechada naquela sala o dia todo com um monte de nerds, no pico do Verão, não ajuda nada a conseguir sexo. De Inverno é muito mais difícil. Está estatisticamente provado!

Estou lixada... e mal paga no verdadeiro sentido da palavra.

Mas o projecto é giro e as miudas do grupo são porreiras.

Não me tem sobrado muito tempo para mim... por isso não tenho escrito. Mas que diferença faz?... de qualquer modo ninguém lê. :)

É bom escrever por escrever... liberta...

Mas sexo, que é bom, nada. Porra!!

sábado, 1 de agosto de 2009

Queca!

OK... A questão é a seguinte: tenho as hormonas a sairem-me pelos olhos!!!

Para os que não entenderam, cá vai por outras palavras: faz um século que não dou uma queca!!! (E as últimas que dei, há já tanto tempo, deixaram, qualitativamente falando, muito a desejar! :( Que veio biologicamente fazer a este mundo um homem com um pénis, duas mãos e uma língua que não satisfaz a parceira na cama? É com certeza um daqueles erros inexplicáveis da Mãe Natureza!... É o mesmo que ter um carro de bois, mas sem o boi: ocupa lugar e não sai do caminho)

Mas voltando a mim, faz tanto tempo a última queca que às vezes penso já não saber como fazer... que vergonha!!...

Apesar que, bem pensadas as coisas, acho que fazer sexo seja como andar de bicicleta: depois da primeira queda, os buracos na estrada deixam de ser um mistério e passam a ser um desafio!

OK.... Preciso urgentemente encontrar um gajo (que eu ainda faço parte daquele cada vez mais diminuto grupo dos heteros) que esteja disposto a ter uma noite de bom e descontraído sexo, com muitos sores e (bons) humores, sem inibições, sem compromissos, sem sífilis nem gripe A e, acima de tudo, sem cobraças ou sentimentos de culpa posteriores. E sem troca do número de telefone no fim!

Sexo por sexo, compreendem?