Há tanta coisa em mim que ficou por dizer, mas que não quer ser dita!
Perdi a vontade de falar, encontrei a inutilidade das palavras e quedo muda perante a indescritível mágoa de não termos dado certo.
Juro que por um tempo pensei que pudesses ser tu a preencher este vazio... este eterno vazio que me acompanha no meio da multidão...
Mas ninguém pode, Pedro. A culpa não é tua. A tua culpa é outra, que não esta. Desta absolvo-te e penitencio-me a mim, pedindo-te, por aqui, que de outro modo não poderá ser, desculpa por ter depositado em ti tal esperança comum.
Só eu, Pedro, só eu poderei preencher o meu vazio. Daí ele ser meu... e não teu!
Gostaria de te telefonar, de te dizer que te quero saber feliz, talvez até pagar-te um copo para comemorar o teu aniversário... quem sabe...
Mas para isso teria que correr um rio entre nós e levar as mágoas para o mar, como diz a canção. E eu não vou mentir: da minha parte elas são muitas.
Parabéns, Pedro. E parabéns à "Xona", que faz um ano nas tuas mãos.
segunda-feira, 15 de outubro de 2007
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