Sabemos verdadeiramente que estamos sozinhos quando comemos sozinhos...
A seguir a um caixão de criança, não deve haver nada mais triste que um só prato na mesa.
Há já algum tempo que só tenho um prato na mesa. E insisto em pô-lo, para não me esquecer que estou cá.
A escolha foi minha. O que prova que até uma optimista como eu faz, por vezes, escolhas bem tristes...
Mas voltar atrás seria condenar-me a jantar acompanhada de comida amarga sem gosto.
Não!... Mil vezes o gosto da solidão...
domingo, 7 de outubro de 2007
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